"Quem de si mesmo souber doar, de Deus será digno de tudo receber."
Paiva Netto
O que é ser dizimista?
Dizimista da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo é quem, voluntariamente, financia, por meio da doação do dízimo, o trabalho permanente de esclarecimento e de conforto espiritual e a infraestrutura necessária para sua realização.
Quem pode ser dizimista?
Todas as pessoas que desejam participar da expansão da Mensagem Ecumênica de Jesus.
O que faz um dizimista?
Doa o dízimo de seus proventos para a Religião Divina e dedica-se voluntariamente às ações da Religião do Terceiro Milênio, por reconhecer a importância de sua Doutrina Ecumênica e a atuação universalista dela em benefício da grande família chamada Humanidade.
Como tornar-me dizimista?
Você pode inscrever-se diretamente na recepção de uma das Igrejas Ecumênicas da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo ou na recepção do Templo da Boa Vontade (TBV), situado em Brasília/DF; com um Embaixador Ecumênico; ou, ainda, pela página eletrônica: dizimo.religiaodedeus.org
Seja, você também, um dizimista da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo!
O dízimo é uma obrigação?
Não. O dízimo é um ato de Fé Realizante e representa também uma atitude de agradecimento a Jesus por todas as bênçãos Dele recebidas.
Trata-se de uma ação espontânea, voluntária e consciente daquele que decide doar seu dízimo para a manutenção das Igrejas Ecumênicas da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo e para a expansão do trabalho de pregação dela nos lares, nas comunidades e pelas mídias da Boa Vontade (rádio, TV, internet e publicações).
A Religião Divina não recebe o dízimo por entendê-lo como lei (da mesma forma que alguns na Antiguidade o compreendiam), e, sim, por identificar nele um mecanismo sustentável de a comunidade manter e expandir as ações religiosas nas quais crê.
O dízimo vai para qual atividade?
O dizimista colabora para a conservação e a ampliação das ações de esclarecimento e de conforto espiritual empreendidas pela Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo.
Ajuda: nas despesas das Igrejas Ecumênicas com a manutenção do imóvel e dos equipamentos, consumo de água e luz, aluguel do imóvel, entre outros gastos. Contribui igualmente para que as atividades sejam realizadas também nos lares, nos hospitais, nos abrigos para crianças e para idosos, nas ruas, nos parques, e em outros locais.
Dentre estas destacamos:
— Corais Ecumênicos; Roteiro dos embaixadores; Cursos e Palestras; Preparação de Novos Missionários; Custeio dos missionários dedicados exclusivamente ao trabalho religioso; Visitas e Cruzadas nos Lares; Departamento de Assistência Espiritual (DAE), que realiza visitas a hospitais e a lares para crianças e idosos; Ações do Movimento das Mulheres Legionárias; Espaços para a Pré-Juventude e para a Juventude Legionárias; Aulas de Moral Ecumênica (AMEs) para as crianças, chamadas de Soldadinhos de Deus na Religião Divina.
O que a Bíblia diz sobre o dízimo?
O dízimo é anterior à Lei Mosaica, conforme vemos no Antigo Testamento, no livro Gênesis, 14: 18 a 20, em que Abraão, grato ao rei Melquisedeque por tê-lo ajudado a libertar seu sobrinho Ló, ofereceu o dízimo ao rei. Esse ato refletia o respeito de Abraão para com Melquisedeque, que era também um sacerdote. Ele já era ofertado e reconhecido como sustento da palavra de Deus e provedor dos serviços religiosos e dos cuidados para com as coisas sagradas desde aquela época, além de já ter sido destinado ao amparo social dos menos favorecidos, a exemplo do que encontramos em Números, 18:21 a 32 e Deuteronômio, 14:22 a 29 e 26:12 a 19.
Muitas outras passagens que encontramos no Antigo Testamento refletem o agradecimento dos povos a Deus por meio do dízimo de tudo quanto se ganha. Podemos destacar ainda as passagens contidas em Malaquias, 3:10 a 12; Levítico, 27:30 a 34; e Números, 18:21 a 26.
No Evangelho, segundo Mateus, 23:23, encontramos uma advertência de Jesus, para os escribas e fariseus da época, orientando quanto ao uso responsável desses recursos: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé, devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas!”. Com essa repreensão, o Economista Celeste, destaca a importância da Ética Divina – representada na “justiça, misericórdia e fé” – iluminar as relações econômicas e financeiras.
A Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo observa o dízimo à luz do pensamento econômico e solidário de Jesus. Assim, para a Religião Divina, a doação, na forma do dízimo é um importante meio para a sustentação de sua infraestrutura física e humana de esclarecimento e conforto espiritual às criaturas.