A Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, pioneira na defesa do Ecumenismo, teve a honra de ser convidada a participar do Fórum Inter-religioso Municipal para uma Cultura de Paz e Liberdade de Crença (FIRM) no Guarujá/SP, realizado em 14 de março às 19 horas. O evento reuniu diversas entidades religiosas em comemoração ao Dia Mundial da Oração e ao Dia Internacional da Mulher, ocorrendo na Igreja Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, localizada na Rua Paulo Orlandi, 51, no bairro Santo Antônio.
O Fórum deste ano contou com a participação de 13 segmentos de diversas tradições de Fé, os quais discutiram sobre o tema "A importância da Oração e o papel da Mulher na Religião". Encerrando o evento, a Irmã Cleusa Bueno Amuratti, representante da Religião Divina, transmitiu a mensagem Fraterna e Ecumênica sobre o tema.
Na ocasião, foi entregue ao Presidente do Fórum, Sr. Marco Antonio Magalhães, o livro "Jesus e as Sete Igrejas da Ásia — Éfeso", publicado pela Academia Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, que apresenta pregações históricas do Irmão Paiva Netto. Ao receber o livro, ele expressou profundo respeito e admiração pelo trabalho das Instituições da Boa Vontade ao beijá-lo, em um momento emocionante que refletiu o reconhecimento do compromisso e dedicação da instituição.
Contribuição Ecumênica
A contribuição da Religião do Amor Universal para o diálogo entre as diversas tradições religiosas e espirituais tem como fundamento o Ecumenismo proposto por ela já nos seus primórdios e que vêm sendo desenvolvido em ações práticas desde a década 1940, quando Alziro Zarur (1914-1979), proclamador da Religião do Terceiro Milênio, começou no Brasil, na sede da ABI, Associação Brasileira de Imprensa, no Rio de Janeiro, o diálogo inter-religioso com a Cruzada de Religiões Irmanadas, cujo lançamento ocorreu em 7 de janeiro de 1950, na qual representantes de diversas tradições espirituais e de campos do pensamento humano puderam harmoniosamente discorrer sobre suas visões acerca do tema em questão. Antecipava-se o que viria a se chamar diálogo inter-religioso, e concretizavam-se preceitos que Zarur defendia desde moço, na década de 1920.
O evento ocorreu no salão do conselho da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e foi fruto de reuniões preparatórias realizadas em outubro, novembro e dezembro de 1949, na sala da diretoria daquela respeitada instituição. Na oportunidade, palestraram Salustiano César, reverendo protestante; Teles da Cruz, católico; Murilo Botelho, esotérico; Leopoldo Machado, espírita; Eugênio Figueiredo, livre-pensador; Samuel Linderman, judeu; e Ascânio de Farias, positivista. A iniciativa alcançou destaque nos editoriais do jornal O Globo de 13 e de 26 de janeiro de 1950 e teve reconhecimento do Vaticano na década de 1960, com a Medalha do Papa Paulo VI, "por serviços prestados à causa do Ecumenismo" — láurea entregue pelo Núncio Apostólico Dom Sebastião Baggio.
Vale destacar que os "Quatro Pilares do Ecumenismo" são formados pelos: Ecumenismo Irrestrito e Ecumenismo Total, terminologias criadas por Alziro Zarur e desenvolvidas por Paiva Netto, que ainda trouxe os conceitos Ecumenismo dos Corações e Ecumenismo Divino.
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