Dia da Verdade, pelo triunfo da Vida em toda a parte!

Gilberto Bertolin

O 1º de abril de 1983, quando, na cidade de Salvador, BA, o presidente-pregador da Religião do Terceiro Milênio, escritor, radialista e jornalista Paiva Netto, lançou o livro Jesus, em uma tarde de autógrafos na Sexta-feira Santa, foi importante marco para a Proclamação de Jesus Vivo. Ao apontar a ressurreição do Divino Mestre como realidade permanente da vitória da Vida, ele convocou o povo que superlotava a Casa D'Itália para compreender que o 1º de abril deve ser considerado o Dia da Verdade. 

Por isso, na Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo não celebramos o Primeiro de Abril como o dia mentira, mas sim o Dia da Verdade. Essa convicção chegou ao coração de milhares de pessoas que acompanharam pelas 258 emissoras de rádio e televisão que se uniram para transmitir o evento em rede para o Brasil e outros países da América Latina.

Em seu discurso, ao proclamar que “Jesus Vive”, Paiva Netto também afirmou:

“(...) Vimos propor neste dia que esta não seja mais a Sexta-Feira dos sofrimentos do Cristo, da Sua Paixão, isto é, do Seu Drama causado pela miséria e pela ingratidão humanas, mas que seja esta, daqui para a frente, a Sexta-feira da Paixão de todos por Jesus — o nosso Libertador, e que vivamos apaixonados pelo Cristo, tenhamos paixão por Ele (...)”. Disse ainda que muito mais importante que a crucificação é a ressurreição do Mestre: “Vencendo a morte, Jesus pôde afirmar no Evangelho segundo João, 16:33: ‘Eu venci o mundo’”.

Não é por acaso que essa mesma data, 1º/4/1983, marcou o lançamento do disco Negrada — Jesus, o Grande Libertador!. A obra fonográfica de Paiva Netto logo alcançou a marca de 100 mil cópias vendidas, uma conquista inédita no gênero musical erudito.

Caminho do Equilíbrio

Tão importante proclamação nos convoca a perceber a Verdade: Jesus Vive! A Verdade: Jesus governa! E a Verdade de que assim como o Cristo derrotou a morte, nós também podemos vencê-la, pela compreensão de que a vida é eterna. Desta forma, devemos agir sempre respeitando a Vida, sem jamais recorrer ao suicídio, um dos piores crimes que o indivíduo pode perpetrar contra si mesmo, conforme nos ensina a Religião do Amor Universal.

“A morte não é o fim!”, afirma o presidente-pregador da Religião do Amor Universal que ensina: “Deus não é morte. É Vida. E Vida Eterna. O próprio Jesus revelou aos Seus discípulos que o Pai Celestial universalmente governa seres imortais”. Por isso, ao afirmarmos que a vida continua após a morte, não apenas nos referimos ao inexorável fenômeno de deixarmos esse corpo material e assumirmos uma forma espiritual, nossa verdadeira origem, mas também à importância de nos conscientizarmos de que, mesmo agora, enquanto estamos materialmente vivos, somos seres eternos e que devemos considerar em nossas escolhas as consequências espirituais dos nossos atos. 

Quando passarmos a compreender esta Verdade, deixaremos de crer que a finitude seja o nosso destino, que o real seja apenas o que vivenciamos na matéria, que os vínculos perecem quando o corpo falece. A ressurreição de Jesus revela para nós esta legítima realidade: somos Espírito, como a proclama a Religião Divina.

Em seu livro Como vencer o sofrimento, Paiva Netto registra na página 90: “Sem o Amor, que é Deus, o ser humano vive desgovernado, longe da Verdade, que é a Palavra Dele”. Percebemos então a necessidade que temos em buscar este conhecimento libertador que é a Verdade, para que possamos compreender porque nascemos, vivemos, enfrentamos desafios e o motivo pelo qual um dia retornaremos ao Pai Celestial. Por isso, em busca da Verdade estamos nós, em todos os campos do conhecimento humano, fazendo a nossa parte.

Daí a necessidade de, sem preconceitos, investigarmos onde essa Verdade está, seguindo o caminho apontado pelo Divino Ecumênico ao se dirigir a Deus (que é Amor), dizendo: "Santifica-os, Pai, na Verdade, a Tua Palavra é a Verdade" (Evangelho segundo João, 17:17). Isto quer dizer que , os ensinamentos do Divino Mestre, registrados em Seu Evangelho-Apocalipse, consistem na chave que nos conduzirá, onde quer que estejamos, no laboratório ou no altar, nas Universidades ou no cabo da enxada, à vivência da Verdade de Deus que nos libertará, conforme afirmou Jesus em Seu Evangelho, segundo João, 8:32: ”Conhecereis a Verdade (de Deus), e a Verdade (de Deus) vos libertará”.  Alziro Zarur (1914-1979), saudoso Proclamador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, acrescentou “de Deus”, para ficar bem claro sobre qual Verdade Jesus se refere ao nos trazer suas Divinas Lições.

Venha orar conosco! 

Participe das Cruzadas do Novo Mandamento de Jesus e esteja conosco na Igreja Ecumênica da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo mais próxima de você! Para mais informações, ligue: 0300 10 07 940 (custo de uma ligação local mais impostos).