O que é um Benfeitor?
O Benfeitor da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo é quem, por meio do dízimo, financia o trabalho de esclarecimento e conforto espiritual realizado pela Religião Divina. É o Cristão do Novo Mandamento de Jesus que compreende seu papel essencial na promoção das ações da Religião do Amor Universal em seu trabalho de campo, nas Igrejas Ecumênicas, no Templo da Boa Vontade (TBV) e na Comunicação 100% Jesus, em benefício dos povos/famílias.
"Quem de si mesmo souber doar, de Deus será digno de tudo receber."
Paiva Netto
TORNE-SE AGORA UM BENFEITOR!
Quem pode ser Benfeitor?
Todas as pessoas que desejam participar da expansão da mensagem de Jesus podem se inscrever como Benfeitoras da Religião Divina. Benfeitor é, de acordo com o Dicionário Michaelis da Língua Portuguesa, todo aquele que pratica o Bem; que beneficia; benéfico; útil. Este conceito está presente nas raízes da Instituição desde a década de 1950, na palavra de seu saudoso proclamador, Irmão Alziro Zarur (1914-1979), que em suas Pregações utilizava o termo para referir-se àqueles que colaboravam com a Causa do Cristo Ecumênico, o Divino Estadista. As pessoas que demonstram sua gratidão a Deus e ofertam o dízimo dos seus rendimentos são consideradas pela Religião Divina como Benfeitoras, aquelas que multiplicam o Bem que recebem do Pai Celestial, em favor de outros irmãos, por meio da sustentação desta Casa.
O que faz um Benfeitor?
O Benfeitor da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo destina o dízimo dos seus proventos para a Religião Divina e dedica-se voluntariamente às ações da Religião do Terceiro Milênio, por reconhecer a importância de sua Doutrina Ecumênica e sua atuação universalista em benefício da Família Humanidade. Esse porcentual é calculado a partir do valor líquido, ou seja, aquele recebido efetivamente pelo Cristão do Novo Mandamento de Jesus.
Como tornar-me um Benfeitor?
CLIQUE AQUI e faça sua contribuição on-line, de forma rápida e segura. Você também pode inscrever-se na recepção da Igreja Ecumênica da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, no Templo da Boa Vontade, em Brasília/DF. Veja o endereço da Igreja Ecumênica mais próxima de você.
Seja, você também, um Benfeitor da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo!
OUTRAS PERGUNTAS FREQUENTES
Quais os benefícios de ser um Benfeitor?
A decisão pela Benfeitoria proporciona a manutenção e ampliação das ações de esclarecimento e conforto espiritual da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, que dessa forma chegam a milhares de famílias. O Benfeitor constrói para si não apenas a felicidade de contribuir para a expansão da Mensagem Ecumênica de Jesus e o amparo aos que sofrem, mas também para o sucesso e para o desenvolvimento espiritual de sua própria família.
O Benfeitor pode ser também um Diácono ou Seareiro?
Sim. O Benfeitor da Religião Divina reconhece a importância da sua contribuição financeira, mas também entende como essencial a sua participação voluntária nas atividades que esclarecem e confortam as Almas, realizadas nas Igrejas Ecumênicas, a exemplo do Diaconato; e nas Cruzadas do Novo Mandamento de Jesus nos Lares de Boa Vontade, no caso dos Seareiros.
A Benfeitoria é uma obrigação?
Não, a benfeitoria é um gesto de Fé Realizante; representa uma postura de compromisso com a sustentação do Ideal do Cristo na Terra. Trata-se de uma atitude de Amor, de fidelidade e de gratidão a Jesus por todas as bênçãos Dele recebidas. Também é uma forma de contribuir, por decisão pessoal e compromisso espiritual, com parte dos recursos que Ele nos concede, para a salvação de Almas para Deus. É, portanto, um ato espontâneo, voluntário e consciente daquele que decide doar o seu dízimo para a sustentação das Igrejas Ecumênicas, a para a expansão das ações de pregação nos Lares, comunidades e pelas mídias (Rádio, TV, Internet e publicações).
Se eu doar menos de 10% dos meus ganhos, não serei considerado um Benfeitor?
Você será um ofertante da Religião Divina e, com o amparo de Deus, em breve poderá se tornar um Benfeitor. O dízimo apresenta a condição de sustentabilidade para as ações da Igreja, além de ser uma medida justa para estabelecer uma referência sobre o valor oferecido, pois a décima parte dos rendimentos coloca sob a condição de igualdade todos os que assumem esse compromisso de assistir esta Casa Sagrada. A partir da visão do dízimo, nenhuma doação é considerada maior do que a outra, pois todos doam na mesma proporção, independentemente dos seus proventos.
Se eu ajudar só com meu trabalho voluntário serei um Benfeitor?
Não. Aqueles que atuam voluntariamente na Religião Divina são denominados como Diáconos.
A doação do Benfeitor vai para qual atividade?
A Benfeitoria é destinada à sustentação da Pregação do Evangelho-Apocalipse de Jesus, na promoção da Caridade Espiritual que esclarece, ilumina e conforta as Almas, por meio de todas as formas e meios de atuação da Religião Divina, desde a sustentação das suas Igrejas Ecumênicas, com a manutenção do imóvel, equipamentos, água, luz, aluguel, tarifa telefônica, impostos, materiais de usos e consumos, cursos, palestras, ao sustento da atuação missionária, por meio de visitas aos lares, visitas do Departamento de Assistência Espiritual (DAE), atividades com os Soldadinhos de Deus, Pré-Juventude e Juventude Cristã do Novo Mandamento, ações de expansão musical e cultural, além da manutenção da Comunicação 100% Jesus que aproxima o coração de sua audiência ao de Jesus, oferecendo, 24 horas por dia, uma programação ecumênica, fraterna e de Paz, por meio da Boa Vontade TV, da Super Rede Boa Vontade de Rádio, do Portal Boa Vontade, da revista JESUS ESTÁ CHEGANDO! e de outras publicações.
O dízimo é bíblico?
Sim. Presente desde a Antiguidade, está descrito ou mencionado na Bíblia Sagrada em diversas passagens (entre elas: Malaquias, 3:10 a 12; Gênesis, 14:20; e Números, 23:23). Nas Divinas Escrituras ele está pautado não como um pagamento, mas como uma devolução a Deus do que Ele nos dá. Ao referir-se à décima parte, coloca sob condição de igualdade todos os que assumem este compromisso.
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O que a Bíblia diz sobre o dízimo?
O dízimo é anterior à Lei Mosaica, conforme vemos no registro do Antigo Testamento no livro de Gênesis, capítulo 14, versículos de 18 a 20, em que Abraão, grato ao rei Melquisedeque, por ter ajudado a libertar seu sobrinho Ló, ofereceu o dízimo ao rei. Este ato refletia o respeito de Abraão para com Melquisedeque, que era também um sacerdote. O dízimo já era ofertado e reconhecido como sustento da palavra de Deus e provedor dos serviços religiosos e dos cuidados para com as coisas sagradas desde esta época, a exemplo do que encontramos em Números, 18:21 a 32.
No Evangelho do Divino Mestre, segundo Mateus, 23:23, encontramos uma advertência de Jesus para os escribas e fariseus da época, orientando quanto ao uso responsável desses recursos: “Ai de vós escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé, devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas!”.
Muitas outras passagens encontramos na Bíblia Sagrada que refletem o agradecimento dos povos a Deus por meio do dízimo, que representa o oferecimento de 10% de tudo quanto se ganha ou arrecada. Podemos destacar ainda as passagens contidas em: Malaquias, 3:10 a 12; Gênesis, 14:20; e Números, 23:23.
Portanto, nas Escrituras Sagradas, o dízimo não está pautado como um pagamento ou uma obrigação, mas como uma devolução a Deus do que Ele nos oferece.