Placas se soltam,
Mares se revoltam,
E todos fingem que "Não é assim!".
O Homem descobre
Sua máscara de injustiça,
E fala o mundo
Por suas ondas e furacões.
Por todo o tempo matou-se o que era vida,
E agora a vida usa da morte pra viver.
Chorando, grita, ainda,
Em busca de um porquê.
A Natureza também vomita
E se agita para dar o que de nós recebeu.
Dos exaustos pulmões desta magna flora
Sai um apelo que, tão alto, implora:
"Cuida de mim, que eu cuido da tua gente.
Faça desse Amor nosso Meio Ambiente".
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