Nã, nã, nã, nã...
Nã, nã, nã, nã...
Nã, nã, nã, nã, nã, nã, nã, nã...
Elias, pelo azul do céu, se esvaneceu.
Elias!
Elias, pelo azul do céu, se esvaneceu.
Elias, Elias, Elias, Elias!
Elias, pelo azul do céu, se esvaneceu.
Elias!
Ô, nã, nã, nã, nã...
Ô, nã, nã, nã, nã...
Ô...
Elias e Eliseu caminham, lado a lado,
Dos muros de Betel às margens do Jordão.
Ao ver que seu senhor vai ser arrebatado,
O servo lhe revela oculta aspiração...
Ô...
“É duro o que pediste e só será aprovado
Se me vires partir, à hora da ascensão”.
Assim responde o mestre ao seu discípulo amado,
Que almeja, de seus dons, o dobro da porção.
Ô...
Caminham, mas num carro em fogo, de repente.
Envolto em chamejante e túrbida torrente,
Elias sobe à glória, à vista de Eliseu.
Ô...
Ascende e lança às mãos do servo o próprio manto,
O manto que Eliseu aperta ao peito, enquanto
Elias, pelo azul do céu, se esvaneceu.
Elias, pelo azul do céu, se esvaneceu.
Elias, pelo azul do céu, se esvaneceu.
Elias, pelo azul do céu, se esvaneceu.
Elias!
Elias, pelo azul do céu, se esvaneceu.
Elias, Elias, Elias, Elias!
Elias, pelo azul do céu, se esvaneceu.
Elias!
Elias, pelo azul do céu, se esvaneceu.
Elias, Elias, Elias, Elias!
Elias, pelo azul do céu, se esvaneceu.
Elias!
Elias, pelo azul do céu, se esvaneceu.
Elias, Elias, Elias, Elias!
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